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9 boas práticas para negociar dívidas com o banco

Em épocas de incerteza e crise, como a que estamos vivendo, é comum que os débitos acabem por se acumular. Sendo assim, é extremamente importante saber como negociar dívidas com o banco. Esse processo não deve ser burocrático, portanto, vale a pena conhecer seus direitos para não ser prejudicado de alguma forma.

Se você deseja saber como fazer isso, fique de olho neste artigo. Vamos apresentar algumas informações que podem fomentar um bom relacionamento com a sua instituição financeira. Continue lendo para ficar livre de ciladas!

1. Saiba quanto você pode pagar

O primeiro passo para lidar com a negociação de dívidas de forma adequada é conhecer o valor total envolvido nelas. Para isso, é preciso sentar — com calma —, analisar os dados em questão e organizá-los por prioridade.

Também é uma excelente ideia não olhar o montante com juros. Ao conhecer o custo inicial do débito, fica mais fácil compreender, de fato, o quanto você deve e começar a negociar.

Com todos esses dados em mãos, organize o seu orçamento pessoal. Ele definirá o quanto você tem disponível para pagar, permitindo que consiga fazer sobrar dinheiro no final do mês. Em seguida, converse com a sua família e alinhe as expectativas de poupança.

Se você é casado, ter boas noções de finanças para casais pode ser de grande ajuda. Finalmente, é preciso analisar dívida por dívida, a fim de compreender seus pormenores.

2. Analise o contrato

Cada instituição financeira e empresa tem sua própria forma de lidar com a inadimplência. Por mais que haja um respaldo maior em função do momento difícil vivido, é fundamental analisar o contrato. Ele definirá exatamente quais são as condições e as consequências do atraso no pagamento.

Ao conhecer os detalhes envolvidos entre organização e consumidores, também será possível se informar e negociar adequadamente.

3. Faça contraproposta

O momento da negociação é um dos mais importantes para solucionar questões referentes às dívidas. Além de trabalhar com o valor inicial do débito, em busca de reduzir o montante final a ser pago, é fundamental conversar com calma e detalhar a situação com o atendente em questão.

Muitos fatores podem pesar nesse momento, como:

  • relacionamento anterior com o banco;
  • produtos bancários adquiridos;
  • conhecimento em relação ao contrato;
  • condições conversadas de maneira informal.

Se receber uma proposta, avalie-a cautelosamente. Não deixe de efetuar uma contraproposta que caiba no seu bolso. Mesmo que a instituição responda de forma negativa, o que vale é buscar todas as oportunidades.

4. Entenda qual é a taxa de juros

É imperativo reiterar a importância de compreender o valor inicial da dívida. Afinal, as taxas de juros são sempre fonte de grandes dúvidas em relação ao assunto — e é nesse momento que elas entram em cena. Cada banco trabalha com uma taxa de juros diferente, mas ela varia, também, a depender da fonte do débito.

Juros relacionados a cartões de crédito tendem a apresentar um custo mais alto, mas ainda perdem para o uso de cheque especial. Ao conhecer o percurso da dívida, que se acumula ao longo do tempo, fica mais simples entendê-la e negociá-la.

5. Analise ofertas de outros bancos

Se, após efetuar a organização de seu orçamento pessoal, futuras dificuldades financeiras estiverem a caminho, é interessante analisar suas opções. Enquanto as taxas de juros de uma instituição podem ser altas para determinado produto bancário, outra pode oferecer o mesmo serviço a um preço mais baixo. O segredo, nesse momento, é realmente analisar todas as suas opções.

6. Anote os protocolos dos atendimentos

Esse é um passo muito importante na hora de negociar dívidas, embora seja esquecido com frequência. Ter os números de protocolo em mãos ajuda a solucionar qualquer questão recorrente junto a um banco. Assim, fica mais simples identificar sua situação em específico. Além disso, o uso dessas informações evita que você precise passar mais de uma vez pelo custoso procedimento inicial junto ao banco.

7. Peça ajuda caso tenha dúvidas

Qualquer parte do processo de negociação pode gerar dúvidas. Então, não deixe de tirá-las. Isso não fará com que perca pontos, mas manterá você informado o suficiente para que possa solucionar a questão com facilidade.

Caso não se sinta confortável em pedir ajuda ao próprio banco em que vai negociar dívidas, fale com quem entende do assunto. Além de conversas com especialistas, amigos, colegas e familiares, saiba que muitas informações preciosas podem ser encontradas on-line.

8. Conte com uma financiadora

Ao negociar dívidas, nada melhor que contar com plataformas especializadas. Obter crédito pessoal rápido e sem burocracia é uma forma simples de impulsionar o pagamento de seus débitos. Seja direto ao consumidor, consignado privado ou INSS, sempre existe uma opção para que você atinja seus objetivos com mais facilidade.

Nesse momento, também é importante ter acesso à flexibilidade, atendimento qualificado, aprovação simplificada e experiência. A financiadora certa pode facilitar amplamente esse delicado momento de lidar com dívidas.

9. Busque soluções o mais rápido possível

Sabemos que não é tão simples quanto parece. Porém, quanto mais rápido você buscar quitar seus débitos, menor será o acúmulo de juros referentes a eles. Portanto, busque soluções da forma mais ágil possível.

Para muitas pessoas, utilizar o dinheiro de um empréstimo para quitar uma dívida pode ser uma excelente ideia. Com juros que tendem a valores mais brandos, o pagamento é facilitado e você se livra de gastos maiores. Afinal, conforme visto, os juros de bancos podem ser bem altos e fora do orçamento.

Em suma, a negociação de débitos deve ser feita quanto antes para não piorar ainda mais a sua situação. Novamente, a financiadora VIACERTA pode ser de grande auxílio, já que, além de empréstimos, ela consegue oferecer serviços de gestão.

Além de seguir as dicas acima ao buscar negociar dívidas, não deixe de aproveitar vantagens como análise de crédito pessoal humanizada e consultiva, mentalidade ágil e sem burocracia.

Conheça a VIACERTA e saiba como, mesmo com um orçamento apertado e em um momento de crise, você pode contar com boas práticas de educação financeira para otimizar seu dia a dia!

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